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Pós-Operatório

Cirurgias plásticas tanto estéticas como reparadoras seguem com semelhante processo de reparo tecidual, pois as técnicas cirúrgicas por mais modernas que sejam, causam importante dano estrutural nos tecidos, dano este que será recuperado pelo organismo através da formação de tecidos cicatriciais. Estes tecidos cicatriciais são altamente limitantes pois não apresentam estrutura normal. São tecidos alterados morfologicamente e portanto, metabolicamente.

 

A diferença entre as cirurgias estéticas e reparadoras é que na estética, busca-se embelezamento, porém a agressão cirúrgica é semelhante, o que faz com que a recuperação dos tecidos lesados seja necessária em ambos os casos. O tratamento adequado(não se limita a drenagem linfática manual) permite um maior controle da evolução do processo de reparo e suas intercorrências, como o edema, as fibrose, aderências, limitação funcional, deiscência (abertura) cicatricial.

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Laser: favorecendo a cicatrização

 

 

Conhecendo detalhadamente o processo de reparo tecidual, pode-se propor recursos que auxiliam o tratamento das fibroses através de estratégias como a mobilização tecidual, laser, ozonioterapia, exercícios terapêuticos. O ato cirúrgico constitui uma agressão tecidual que, mesmo bem direcionada, tem como consequência formação de fibroses – principal agravante no pós-operatório, pois prejudica a funcionalidade do indivíduo.

Uma vez que o cirurgião e o paciente percebem os resultados de um tratamento adequado, a fisioterapia torna-se praticamente obrigatória e assim, um complemento indispensável para o sucesso da cirurgia e um retorno mais rápido às atividades diárias com muito conforto e bem-estar!

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Movimento terapêutico: exercícios específicos para cada fase da sua cirurgia
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